quinta-feira, novembro 18, 2010

Era uma vez,

Era uma vez um jovem que sonhava em encontrar uma linda moça para poder compartilhar seu amor. O tal jovem era um rapaz muito educado e querido por todos a sua volta. Nunca fez mal a ninguem. Sempre ajudava os seus amigos quando os mesmos precisavam. Era um rapaz animado, empolgado, feliz com a vida. Até que certo dia, uma donzela cruzou seu caminho. Linda, cabelos cor do sol, olhos da cor do mar do caribe, alta, a mais linda donzela que então já tinha visto. O rapaz se apaixonou à primeira vista, e sentiu uma sensação que até então jamais havia sentido. A doce donzela, nova na pequena cidade, não sabia muito bem o que fazer, não sabia para onde ir. Então o rapaz se demonstrou cavalheiro e ofereceu ajuda para a donzela perdida.
Ele foi se aproximando da linda donzela, vendo-a todos os dias, vendo aqueles lindos olhos, a sua boca linda esculpida por algum anjo celestial, e ele foi se apaixonando pela moça. Inevitavelmente seu coração foi ficando cada vez mais entregue a essa paixão. Ele foi se entregando cada vez mais. Até que chegou a um ponto crucial onde ele não podia mais suportar todo esse amor que tinha em seu coração.
Ele resolveu então abrir seu coração para a donzela.
Mas para ela, o sentimento não era mútuo. Ela gostava dele apenas com um bom amigo, o considerava o MELHOR amigo. Foi isso que ela disse à ele quando ele abriu seu coração para a moça.
Daí em diante ele então decidiu se afastar, por que sabia que só ia se machucar mais e mais sabendo que ela não sentia o mesmo por ele. Ele sabia que isso ia ferir a moça, pois ela o amava, mas com um amor de amigo. Ele estava errado, mas nada podia fazer, pois o amor era louco e descontrolado. E ele foi se afastando cada vez mais da moça, mas com aquele aperto enorme no coração por perder a coisa que mais lhe havia feito feliz.
A moça seguiu sua vida, conheceu novos rapazes, mas no fundo com um vazio que o rapaz havia deixado.
O rapaz n conseguiu seguir sua vida da mesma maneira. A moça era a dona de todos os pensamentos que possuíam a sua cabeça. Era dona dos pulsos que mantinham seu coração batendo.
O vazio pesava, o coração quase parava, e ele pela moça ainda esperava...

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